Depois de uma viagem muito longa, chego a Calcutá. São 1e30 da manha, hora local. Estão 27 graus lá fora. Troco dinheiro, e procuro um sitio no aeroporto para ficar ate ser dia, foi o que me recomendaram. Durmo, acordo, sempre abraçada as malas, quando as tantas já e dia. Pego um Taxi para a Missionary of Charity - Mother House. Que viagem, que confusão. Carros, autocarros, pessoas, rickshaws, bicicletas, motas, cães, vacas, e tudo a mesma coisa em termos de prioridades. A buzina e a coisa mais utilizada, seja por que razão for estão sempre a apitar. Andar a pé na rua também e obra, nunca parar, seguir o transito, sem medos. Chego finalmente a Mother House. Entro e pergunto pela Irmã Carina, como a Carmo me tinha recomendado. A madre que estava a porta diz-me para entrar que logo verei alguém. Assim foi, a primeira pessoa que vi foi a Carmo! Que festa!! Que maravilha! Depois de “500” horas em viagem, soube mesmo bem encontrar a Carmo. Apresentou-me logo aos milhões de amigos que já fez, voluntários como ela, e mostrou-me as acomodações. Tomei um banho, dormi um pouco para vencer o Jet lag, e a hora de almoço tinha já a Carmo a chamar-me para irmos almoçar. Tinha combinado com a Amiga Coreana. Fomos ter com ela e almoçámos por ali, perto da hospedaria onde ela esta. E também voluntária como nos. Viemos ao cyber point que e um espaço cheio de computadores óptimos, com bom aspecto, mas para se chegar aqui entra-se por um beco inacreditável. Como é que por trás disto esta uma loja cheia de modernos PC. Alem da tecnologia e também loja de roupa. Muito louco. Uma confusão bem gira.
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